Calou-se, poeta?
Nada resta, pois resto é nada.
“Não me calarão”, tu mesmo o fará? É isso e basta?
Qu’é o bastante? Em termos humanos? Acabam-se as festas, depois das valsas.
Não é de se lamentar a prematuridade?
E agora não te parece tarde demais?
e desde quando há tempo, hum?
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